Beata Maria Luísa Trichet |
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Beata Maria Luísa Trichet nasceu a 7 de maio de 1684 em Poitiers (França) e faleceu a 28 de abril de 1759, em Saint-Laurent-sur-Sèvre (Vendée). A beata Maria Luísa Trichet foi batizada logo no dia do seu nascimento e era a quarta filha de oito filhos do casal Julien Trichet e sua esposa. Beata Maria Luísa Trichet recebeu uma sólida educação cristã tanto na família como na escola, pois frequentou o colégio de religiosas, no Convento de Notre-Dame. Maria Luísa Trichet cresceu no ambiente de oito irmãos sob a direção maternal de uma mulher de caráter forte, e de um pai habituado a exercer o direito e a julgar com retidão como consultor jurídico do governo da cidade. Porém esta família enfrentou grandes contrariedades. Uma irmã da beata Maria Luísa Trichet faleceu vitimada por uma doença grave, enquanto a irmã mais velha, Joana, ficou paralítica a partir dos 13 anos de idade até à morte. Sempre que regressava a casa, a beata Maria Luísa Trichet ocupava-se carinhosamente da sua irmã paralítica. No ano de 1701 ocorre um acontecimento que viria a mudar a vida da beata Maria Luísa Trichet, a sua irmã Isabel, regressou emocionada do sermão que acabara de ouvir numa igreja da cidade. A beata Maria Luísa Trichet intuiu que ela havia feito uma grande descoberta e ao questionar a sua irmã sobre a razão da grande emoção sabe que a sua irmã tinha ouvido a pregação e se tinha confessado com o capelão do Hospital, Padre Luís Maria Grignion de Montfort, que já era conhecido entre a juventude da região pela sua fama de pregador e de confessor. A beata Maria Luísa Trichet também quis conhecer e ouvir o fervoroso sacerdote e procura o mesmo para se confessar. Foi no confessionário que se deu o primeiro encontro entre estas a Beata Maria Luísa Trichet e o santo Luís Maria Grignion de Monfort (http://www.paroquia-almancil.pt/utilidades/vida-dos-santos/icalrepeat.detail/2019/04/28/67391/-/s%C3%A3o-lu%C3%ADs-maria-grignion-de-montfort.html). Diante dos sinais evidentes de vocação, o Padre Montfort afirmou sem rodeios: "Foi Nossa Senhora que te enviou. Tornar-te-ás religiosa". Espontaneamente Maria Luísa Trichet oferece os seus serviços no hospital: onde passa boa parte do dia dedicada aos pobres e aos doentes. O Padre Luís Maria Grignion de Montfort pede-lhe para "permanecer" ali e a beata aceitou. Como não havia vaga no hospital para a beata Maria Luísa Trichet como governante, esta entrou simplesmente como “pobre” quando tinha 19 anos. Após um doloroso noviciado entre incompreensões e obstáculos, Maria Luísa Trichet dedica-se ao serviço dos pobres e doentes do hospital de Poitiers. No dia 2 de fevereiro de 1703, Maria Luísa Trichet emitiu os votos religiosos sob a orientação do seu confessor, tornando-se assim a primeira irmã da Congregação das Filhas da Sabedoria. O novo instituto, à sombra da cruz e sob a proteção de Maria, teria por missão servir os pobres e os doentes e dedicar-se à formação cristã da juventude. Doze anos depois, em 1714, chega a primeira companheira, Catarina Brunet e em 1715, acontece a fundação da primeira comunidade em La Rochelle (Charente) com duas novas recrutas: Maria Régnier e Maria Valleau; em 1716, São Luís Maria de Montfort morre prematuramente na idade de 43 anos. A Congregação desestabiliza-se com a morte do seu fundador mas a beata Maria Luísa Trichet, lembrando-se da frase escrita por São Luís de Montfort: "Se não se arrisca algo por Deus, não se faz nada de grande por Ele", arrisca e durante 43 anos, sozinha, forma as suas companheiras, conduz e dá vida às fundações que se multiplicam: escolas de caridade, visitas e cuidados aos enfermos, sopa popular para os mendigos, gestão de grandes hospitais na França. Os pobres do hospital de Niort (Deux-Sèvres) chamam-na "a Boa Madre Jesus". Beata Maria Luísa Trichet faleceu a 28 de abril de 1759, em Saint-Laurent-sur-Sèvre (Vendée). Maria Luísa Trichet foi beatificada pelo Papa João Paulo II a 16 de maio de 1993. |
Vermelho – Ofício da solenidade. Te Deum. † Missa própria do dia, Glória, sequência, Credo, pf. próprio. L 1 At 2, 1-11; Sl 103 (104), 1ab e 24ac. 29bc-30. 31 e 34 L 2 1Cor 12, 3b-7. 12-13 ou (própria do Ano B): Gl 5, 16-25 Ev Jo 20, 19-23 ou (própria do Ano B): Jo 15, 26-27; 16, 12-15 * Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial. * Proibidas as Missas em oratórios privados. * Dia do Apostolado Organizado dos Leigos e do contributo para o mesmo Apostolado (por decisão da Conferência Episcopal). * Na Diocese do Algarve – Ofertório para a Igreja Diocesana. * Na Diocese de Angra – Ofertório para a Ação Católica e Apostolado dos Leigos. * Nas Dioceses de Aveiro, Braga, Lamego, Lisboa, Portalegre-Castelo Branco, Viana do Castelo e Vila Real – Ofertório para o Apostolado dos Leigos. * Na Diocese de Bragança-Miranda – Ofertório para a Formação e Ação Pastoral dos Leigos. * Na Diocese da Guarda – Ofertório para as Obras Diocesanas de Apostolado. * Na Diocese do Porto – Ofertório para a Ação Pastoral Diocesana. * Na Diocese de Viseu – Ofertório para o Apostolado dos Leigos. * Na Congregação do Espírito Santo e nas Irmãs Missionárias do Espírito Santo – Titular da Congregação. * Nas Dioceses de Cabo Verde – Ofertório para a Catequese. * II Vésp. da solenidade – Compl. dep. II Vésp. dom. Amanhã retoma-se a oração O Anjo do Senhor.
Dom. maio 19 Beato Francisco Coll e Guitar |
Dom. maio 19 Beatos Clemente de Osimo e Agostinho de Tarano |
Dom. maio 19 Dunstan |
Dom. maio 19 Santa Rafaela Maria |
Dom. maio 19 Santo Ivo |
Dom. maio 19 São Celestino |
Dom. maio 19 São Crispim de Viterbo |
Seg. maio 20 Beata Josefa Stenmanns |
Seg. maio 20 São Bernardino de Sena |
Seg. maio 20 São Bernardino de Sena |
A Diocese do Algarve promoveu ontem o Encontro dos Centros Sociais Paroquiais e Santas Casa da Misericórdia, este ano para formação na área da prevenção de abusos sexuais cometidos contra menores e adultos vulneráveis. Da iniciativa, realizada no Centro Pastoral de Ferragudo, através do Departamento Diocesano da Pastoral Social, saiu a sensibilização para a importância […]
A coordenadora do Grupo VITA, criado pela Conferência Episcopal Portuguesa para acompanhamento das situações de abuso sexual de crianças e adultos vulneráveis no contexto da Igreja Católica em Portugal, aconselhou ontem os centros paroquiais e as misericórdias do Algarve a implementarem um “sistema de proteção e cuidado”, que deve ser revisto a cada dois ou […]
O presidente da Cáritas Diocesana do Algarve disse ontem no Encontro dos Centros Sociais Paroquiais e Misericórdias da diocese que a situação da pobreza na região “é uma realidade estrutural”, com “índices acima da média nacional” e “muito ligada à dependência de um monosetor económico: a hotelaria e a restauração”. Na iniciativa, realizada através do […]
Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas