Beato Guilherme Tirry |
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Beato Guilherme Tirry nasceu em 1608 na cidade de Cork (Irlanda) e faleceu a no dia 12 de maio de 1654 em Clonmel (Irlanda). Beato Guilherme Tirry pertencia a uma família distinta e tinha um tio paterno que era bispo. Nada se sabe da infância e adolescência do beato Guilherme Tirry. Quando tinha 18 anos ingressou na Ordem de Santo Agostinho na cidade de Cork. Depois de ter ingressado na Ordem, beato Guilherme Tirry estudou em Valladolid (Espanha), Paris (França) e Bruxelas (Bélgica). Guilherme Tirry estudou fora da Irlanda porque, naquela época, os que se preparavam para o sacerdócio tinham de estudar em locais específicos a fim de poderem frequentar os estudos necessários. Depois de ordenado sacerdote beato Guilherme Tirry retornou à Irlanda alguns anos antes do levantamento do Úlster (1641) e fixou a sua residência em Cork, onde havia uma comunidade de Agostinianos. Esta cidade, ao despontar a guerra de 1641, foi dominada pelos protestantes de Munster. Poucos anos depois começaram as hostilidades contra a Igreja e seus membros. Mesmo assim, Guilherme Tirry foi muito ativo em vários ministérios, entre eles o de capelão de seu tio bispo. No ano de 1646 Guilherme Tirry foi nomeado assistente do Prior Provincial e a 15 de junho de 1649 foi nomeado prior do convento no vilarejo de Skreen sem, contudo, ser capaz de viver lá por causa das tropas de Cromwell (militar inglês). Depois da chegada de Cromwell à Irlanda, intensificou-se uma forte perseguição à Igreja e o frei Guilherme Tirry teve que exercer de forma clandestina o ministério sacerdotal e permanecer oculto na casa de um familiar. Em 1650 os padres começaram a ser explulsos da Irlanda e Guilherme Tirry tornou-se um homem perseguido até que foi traído e denunciado, supõe-se, por cinco moedas de prata. Beato Guilherme Tirry foi preso no dia 25 de março de 1654 (um sábado santo) e foi encontrado vestido para presidir a missa, o que fez com que fosse considerado duplamente culpado. Ofereceram-lhe a liberdade em troca de que aceitasse se converter para a doutrina da reforma anglicana, mas Guilherme Tirry não a aceitou. Acusado de traição foi declarado culpado pelo tribunal, pois afirmou reconhecer a autoridade do governo nos assuntos civis, mas insistiu que nas coisas relacionadas à religião ele obedeceria somente seus superiores e ao Papa. Em sua defesa, Guilherme Tirry afirmou que tinha que seguir a sua consciência e por isso havia decidido ficar no país, violando assim a lei de 6 de janeiro de 1653 que proibia os sacerdotes de ficarem no país. Guilherme foi levado para a forca acorrentado, vestindo o hábito Agostiniano e rezando o terço. Publicamente reafirmou sua fé. Uma grande multidão se juntou para receber sua bênção. Guilherme Tirry disse palavras de encorajamento ao povo presente, exortando-o a permanecer fiel à fé católica e ao Papa. A sua fé o levou a ir mais adiante em sua caridade: perdoou as três pessoas que o traíram em troca de dinheiro. O beato Guilherme Tirry morreu enforcado em Clonmel no dia 12 de maio de 1654. Mais tarde alguns amigos levaram o corpo de Guilhermte Tirry e enterraram-no nas ruínas do convento Agostiniano de Fethard. O seu túmulo, no entanto, nunca foi descoberto. Foi beatificado pelo Papa João Paulo II a 27 de setembro de 1992. |
Missa da manhã S. João I, papa e mártir – MF Branco ou verm. – Ofício da féria ou da memória. Missa da féria ou da memória, pf. pascal ou pf. da Ascensão do Senhor. L 1 At 28, 16-20. 30-31; Sl 10 (11), 4. 5 e 7 Ev Jo 21, 20-25 * Na Ordem Agostiniana – B. Guilherme de Tolosa, presbítero – MF * Na Sociedade do Apostolado Católico (Padres Pallotinos) – Virgem santa Maria, Rainha dos apóstolos, Padroeira da Sociedade – FESTA * Na Congregação das Beneditinas da Rainha dos apóstolos – Nossa Senhora, Rainha dos apóstolos, Padroeira da Congregação – SOLENIDADE * Na Ordem Franciscana – S. Félix de Cantalício, religioso, da I Ordem – MF * Nas Congregações e Institutos da Família Paulista – Nossa Senhora, Rainha dos apóstolos – SOLENIDADE * Na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – S. Félix de Cantalício, religioso, da I Ordem – FESTA * Na Congregação das Escravas do Sagrado Coração de Jesus – S. Rafaela Maria, virgem, Fundadora da Congregação – SOLENIDADE * Na Ordem de Malta – B. Gerardo Mecatti de Villamagna, religioso – MO * Na Congregação dos Padres Marianos da Imaculada Conceição – S. Estanislau Papczynski, Fundador da Congregação – SOLENIDADE. * Na Prelatura da Santa Cruz e Opus Deis – B. Guadalupe Ortiz de Landázuri – MF * Na Congregação Salesiana – S. Leonardo Murialdo, presbítero – MF DOMINGO DE PENTECOSTES SOLENIDADE Sábado à tarde Vermelho. Missa própria da vigília, Glória, Credo, pf. próprio. * I Vésp. do Pentecostes – Compl. dep. I Vésp. dom.
Sáb. maio 18 Beato Estanislau Papczynski |
Sáb. maio 18 Beato Guilherme de Tolosa |
Sáb. maio 18 São Félix de Cantalício |
Sáb. maio 18 São João I |
Sáb. maio 18 São Leonardo Murialdo |
Dom. maio 19 Beato Francisco Coll e Guitar |
Dom. maio 19 Beatos Clemente de Osimo e Agostinho de Tarano |
Dom. maio 19 Santa Rafaela Maria |
Dom. maio 19 São Celestino |
Dom. maio 19 São Crispim de Viterbo |
A Diocese do Algarve promoveu ontem o Encontro dos Centros Sociais Paroquiais e Santas Casa da Misericórdia, este ano para formação na área da prevenção de abusos sexuais cometidos contra menores e adultos vulneráveis. Da iniciativa, realizada no Centro Pastoral de Ferragudo, através do Departamento Diocesano da Pastoral Social, saiu a sensibilização para a importância […]
A coordenadora do Grupo VITA, criado pela Conferência Episcopal Portuguesa para acompanhamento das situações de abuso sexual de crianças e adultos vulneráveis no contexto da Igreja Católica em Portugal, aconselhou ontem os centros paroquiais e as misericórdias do Algarve a implementarem um “sistema de proteção e cuidado”, que deve ser revisto a cada dois ou […]
O presidente da Cáritas Diocesana do Algarve disse ontem no Encontro dos Centros Sociais Paroquiais e Misericórdias da diocese que a situação da pobreza na região “é uma realidade estrutural”, com “índices acima da média nacional” e “muito ligada à dependência de um monosetor económico: a hotelaria e a restauração”. Na iniciativa, realizada através do […]
Pode visitar a Igreja de S. Lourenço nos seguintes horários
De 15 de Abril a 15 de Outubro (Horário de Verão)
Segunda-feira: 15h00 - 18h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 18h00
De 16 de Outubro a 14 de Abril (Horário de Inverno)
Segunda-feira: 15h00 - 17h00
Terça-feira a Sábado: 10h00 - 13h00 e 15h00 - 17h00
Ao Domingo encontra-se encerrada para visitas.
Entradas pagas