Santo Atanásio |
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Santo Atanásio nasceu por volta do ano 296 em Alexandria (Egito) e faleceu a 2 de maio de 373 em Alexandria. Santo Atanásio viveu numa época conturbada onde a Igreja cristã “lutou” contra vários tipos de heresias. Quando Santo Atanásio seria ainda criança/jovem, o bispo Alexandre de Alexandria (bispo entre 313 – 326) convidou os colegas para um café depois de um importante serviço religioso. Enquanto esperava pelos convidados, o bispo Alexandre terá visto pela janela, um grupo de jovens a brincar na praia. Percebendo que os jovens estavam a imitar o ritual cristão do batismo, o bispo mandou chamá-los e descobriu que um deles (Santo Atanásio) era o "bispo" do grupo. Então, o bispo Alexandre determinou que os batismos de mentira fossem considerados reais e estimulou Atanásio e os seus companheiros a prepararem-se para receber funções clericais. Em 319 foi o próprio bispo Alexandre quem ordenou Santo Atanásio diácono. No ano de 325 Santo Atanásio foi secretário do bispo no Concílio de Niceia. Os principais feitos do Concílio de Niceia foram a resolução da heresia conhecida como arianismo (no qual era afirmado que Jesus Cristo não tinha natureza divina, mas era apenas um homem excecional) e a construção da primeira parte do Credo que ainda hoje rezamos. Santo Atanásio sucedeu a Alexandre como bispo de Alexandria, apesar da oposição dos seguidores de Ário e de Melécio de Licópolis. O episcopado de Santo Atanásio começou a 9 de maio de 328. Durante os 46 anos em que foi bispo de Alexandria, Santo Atanásio esteve por cinco vezes exilado. O primeiro exílio ocorreu entre 11 de julho de 335 e 22 de novembro de 337. Santo Atanásio foi acusado de tentar interferir com o suprimento de cereais do Egito e, sem julgamento formal, Constantino exilou-o em Augusta dos Tréveros (Tréveris, Alemanha). Com a morte de Constantino Santo Atanásio teve autorização para voltar a Alexandria o que aconteceu no fim do ano 337. Porém logo no ano seguinte Constâncio II (filho de Constantino) voltou a exilar Santo Atanásio que foi para Roma e passou a ser protegido por Constante (imperador romano do ocidente). Entretanto, Gregório usurpou a cadeira episcopal até morrer em 346. Quando Gregório morreu, Constante usou a sua influência para permitir que Atanásio retornasse a Alexandria. Este segundo exílio de Santo Atanásio decorreu entre 16 de abril de 339 e 21 de outubro de 346. Durante dez anos reinou um clima de paz em Alexandria, no qual Santo Atanásio escreveu diversos documentos até ser exilado pela terceira vez a 10 de julho de 356. Constâncio II voltou a exilar Santo Atanásio por não compactuar com o arianismo. Depois de ser exilado o conde Heráclio e o perfeito augustal Catafrônio tentaram prender Santo Atanásio numa vigília. Santo Atanásio fugiu para o Egito e escondeu-se em mosteiros e eremitérios, com monges e eremitas com quem tinha mantido contato. Depois da morte do imperador, Santo Atanásio volta a Alexandria a 21 de fevereiro de 362 e convoca um novo concílio em Alexandria, pedindo a união de todos os cristãos mesmo que diferissem em questões de terminologia. Ainda no ano de 362, o novo imperador Juliano, conhecido pela sua rejeição ao cristianismo ordenou que Santo Atanásio deixasse Alexandria novamente. Santo Atanásio esteve exilado pela quarta vez entre 24 de outubro de 362 e 5 de setembro de 363, altura em que Juliano morreu. Santo Atanásio voltou a Alexandria onde dois anos depois voltaria a ser exilado pelo imperador Valente, que também era favorável aos arianos. Desta vez, porém, Santo Atanásio escondeu-se nos subúrbios de Alexandria, onde permaneceu por alguns meses até que as autoridades locais convenceram o imperador a mudar de ideia. Este último exílio decorreu entre 5 de outubro de 365 e 31 de janeiro de 366. Santo Atanásio recupera assim de vez a sé episcopal onde passa os últimos anos a arrumar os danos provocados pelos sucessivos períodos de violência, dissensão e exílios na Sé de Alexandria. Santo Atanásio morreu a 2 de maio de 373. Santo Atanásio, rogai por nós! |
S. Barnabé, apóstolo – MO Vermelho – Ofício da memória. Missa da memória, pf. dos apóstolos. L 1 At 11, 21b-26; 13, 1-3 (própria); Sl 97 (98), 1. 2-3ab. 3c-4. 5-6 Ev Mt 5, 13-16 ou Mt 10, 7-13 (apropriado) * No Instituto das Irmãs de S. Doroteia – I Vésp. de S. Paula Frassinetti.
Sem eventos |
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